Os agentes políticos eleitos princípiologicamente teriam o dever maior, mais imperioso que os comuns, de manterem-se por condutas probas e morais fieis cumpridores da lei e paradigmas reluzentes da sociedade.
Infelizmente, nossa Constituição já peca por inúmeras imunidades que lhes foram desferidas, algumas poucas importantes para o exercício do mandato, outras tantas fomentadores do sistema que tutelam os desvios de poder como permissivos constitucionais para o acobertamento empírico de crimes, que ferem a sociedade, que utilizam do erário público para fins privatistas.
De acordo com a seletividade com que o STF julga os eleitos desviantes, ainda que a quase totalidade se mantenha historicamente sob a calmaria da impunidade em um sistema que é feito com permissividade para a prática de crimes contra o povo "como regra", o Congresso caminha para vestir a carapuça de inimigo da sociedade, para permanecerem corporativamente imunes da aplicação da lei como seres supralegais e insindicáveis como já são os ministros do STF, buscam uma espécie de isonomia persecutória e punitiva.
Vemos um país cada vez mais tomado por instituições antidemocráticas marcado pela opacidade, quando autocraticamente impõe à sociedade suas regras absolutamente contrárias ao interesse do povo, apesar de por ele custeado à partir de eleições para o papel de representantes do povo, dos estados que compõem a Federação.
Trabalha o Congresso para se autopresentear para além de suas remunerações e privilégios ultrajantes espraiados entre as instituições de poder, querem a garantia de que poderão impedir a persecução penal dos seus crimes. E mais, com o fulcro de não serem expostos, buscam o voto secreto com o fito de livrar da opinião pública os que votarem em favor da impunidade dos congressistas desviantes, que não poderemos chamá-los de criminosos, pois manter-se-ão sob a tutela da impunidade e provavelmente nem julgados serão.
Temos um país que envergonha os mais discernidos não participante do sistema, pois aos participantes a vergonha definitivamente parece não está em.pauta.
Os agentes políticos eleitos princípiologicamente teriam o dever maior, mais imperioso que os comuns, de manterem-se por condutas probas e morais fieis cumpridores da lei e paradigmas reluzentes da sociedade.
Infelizmente, nossa Constituição já peca por inúmeras imunidades que lhes foram desferidas, algumas poucas importantes para o exercício do mandato, outras tantas fomentadores do sistema que tutelam os desvios de poder como permissivos constitucionais para o acobertamento empírico de crimes, que ferem a sociedade, que utilizam do erário público para fins privatistas.
De acordo com a seletividade com que o STF julga os eleitos desviantes, ainda que a quase totalidade se mantenha historicamente sob a calmaria da impunidade em um sistema que é feito com permissividade para a prática de crimes contra o povo "como regra", o Congresso caminha para vestir a carapuça de inimigo da sociedade, para permanecerem corporativamente imunes da aplicação da lei como seres supralegais e insindicáveis como já são os ministros do STF, buscam uma espécie de isonomia persecutória e punitiva.
Vemos um país cada vez mais tomado por instituições antidemocráticas marcado pela opacidade, quando autocraticamente impõe à sociedade suas regras absolutamente contrárias ao interesse do povo, apesar de por ele custeado à partir de eleições para o papel de representantes do povo, dos estados que compõem a Federação.
Trabalha o Congresso para se autopresentear para além de suas remunerações e privilégios ultrajantes espraiados entre as instituições de poder, querem a garantia de que poderão impedir a persecução penal dos seus crimes. E mais, com o fulcro de não serem expostos, buscam o voto secreto com o fito de livrar da opinião pública os que votarem em favor da impunidade dos congressistas desviantes, que não poderemos chamá-los de criminosos, pois manter-se-ão sob a tutela da impunidade e provavelmente nem julgados serão.
Temos um país que envergonha os mais discernidos não participante do sistema, pois aos participantes a vergonha definitivamente parece não está em pauta.
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