Ao longo de vários anos, com muita dedicação e pesquisa, tenho trabalhado para preservar a história da nossa cidade, Itapeva, em Minas Gerais. Hoje, tenho o prazer de entregar a esta importante casa de leis uma cópia do livro História da cidade de Itapeva-MG, que conta como tudo começou por aqui. Como é um único exemplar, não conseguimos incluir toda a história, mas já lançamos, por meio de uma editora independente, o segundo e o terceiro volumes. E o trabalho não para por aí: estamos continuando as pesquisas para seguir contando a história de Itapeva-MG.
Por conta do alto custo, optamos por uma editora independente, onde pagamos apenas ao adquirir o livro.
O futuro é algo que vamos moldando ao buscar informações nos nossos documentos e registros do passado. É assim que podemos aprender, melhorar e construir um amanhã mais justo, verdadeiro e digno para as próximas gerações. Muitos de nós estamos plantando hoje para que outros possam colher amanhã. Essa é uma história que se repete ao longo do tempo, e assim continuará sendo.
A memória de uma cidade como Itapeva, em Minas Gerais, é composta por todas as lembranças e registros que ajudam a contar sua história. Essas recordações podem estar tanto em objetos e locais físicos quanto em documentos e relatos escritos. Nossos antepassados têm um papel muito importante nessa memória, pois foram eles que viveram o passado, ajudaram a construir a nossa cidade e passaram essas histórias para as próximas gerações. Isso acontece por meio de marcos históricos, como nomes de ruas e tradições que permanecem ao longo do tempo.
Quanto aos registros, eles devem ser guardados com carinho em arquivos, bibliotecas, museus e livros. Lá, ficam documentos, fotografias e histórias que mantêm viva a memória de Itapeva.
Para que nossos antepassados não sejam esquecidos, é importante homenageá-los com nomes em ruas, avenidas e prédios públicos.
Quando nossos antepassados ajudaram a construir a cidade, eles criaram uma identidade que une toda a comunidade. Esse legado de valores e prioridades passa de geração em geração, seja de forma consciente ou não, e ainda hoje influencia a maneira como vemos e vivemos a cidade.
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